A classe pobre, representada por milhares de negros
forros, trabalhadores brancos pobres ou remediados e estrangeiros imigrantes;
vivia nos cortiços, também chamados de cabeça de porco. Essas eram habitações
coletivas, úmidas, sujas, feitas de sobra de materiais de construção.
Em 1862, a população dos cortiços nas freguesias centrais (Candelária, Santa Rita, São José, Sacramento e Santana), alcançavam 11.526 habitantes, ou seja, 58% da população do Rio de Janeiro e 54% da população destas cinco paróquias.
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